domingo, 21 de outubro de 2012
sábado, 5 de novembro de 2011
O uso da informática no Centro de Atendimento à Pessoa com Deficiência de Volta Redonda
Estamos vivendo a era da inclusão. Inclusão social, inclusão educacional e também a inclusão digital. No mundo globalizado é imprescindível o uso do computador. As tecnologias abrem uma gama de possibilidades e, no processo de inclusão, elas se tornaram fundamentais, pois permitem descobertas, estimulam o aprendizado e melhoram a capacidade intelectual. O Centro de Atendimento à Pessoa com Deficiência de Volta Redonda (CAPD/VR) desenvolve um trabalho onde utiliza os recursos da informática, a fim de proporcionar a inclusão digital de seus usuários. Cerca de 120 pessoas utilizam os computadores do laboratório do CAPD, onde realizam atividades lúdicas, fazem pesquisas escolares, treinam digitação e acessam redes sociais.
Segundo a instrutora de Informática do Centro, Clariana Bicudo Assunção, o resultado dessa inclusão digital é muito positivo: “O computador incentiva novas descobertas. Alguns alunos já estão interagindo com o mundo, acessando sites de notícias e fazendo contatos em redes sociais”. Mas, além de demonstrar interesse pelo que acontece no mundo, ela explica que cada aluno tem um nível de desenvolvimento próprio e, por isso, existem aqueles que ainda estão realizando tarefas através de jogos lúdicos e trabalhos de digitação, com o intuito melhorar sua capacidade cognitiva.
O usuário Abel Pereira da Silva, 50 anos, que teve Paralisia Cerebral, faz informática há sete anos e adora as aulas. Ele participa do facebook, possui caixa de e-mail, faz trabalhos de digitação e até já começou a escrever um livro contando a história de sua vida, isso, claro, no computador. “Adoro poder me comunicar com minha família e meus amigos e até já mandei e-mail para um programa de rádio que foi lido no ar” - conta ele orgulhoso. A irmã de Abel, Áurea Corty da Silva, diz que foram visíveis as melhorias que as aulas de informática proporcionaram a Abel. “Ele melhorou a dicção, melhorou a leitura e está muito feliz em poder se comunicar com os outros. É muito bom ver seu entusiasmo por se sentir incluído no mundo digital” - finaliza.
Abel acessando sua página pessoal na internet.
Clariana ensinando digitação a um de seus alunos.
Segundo a instrutora de Informática do Centro, Clariana Bicudo Assunção, o resultado dessa inclusão digital é muito positivo: “O computador incentiva novas descobertas. Alguns alunos já estão interagindo com o mundo, acessando sites de notícias e fazendo contatos em redes sociais”. Mas, além de demonstrar interesse pelo que acontece no mundo, ela explica que cada aluno tem um nível de desenvolvimento próprio e, por isso, existem aqueles que ainda estão realizando tarefas através de jogos lúdicos e trabalhos de digitação, com o intuito melhorar sua capacidade cognitiva.
O usuário Abel Pereira da Silva, 50 anos, que teve Paralisia Cerebral, faz informática há sete anos e adora as aulas. Ele participa do facebook, possui caixa de e-mail, faz trabalhos de digitação e até já começou a escrever um livro contando a história de sua vida, isso, claro, no computador. “Adoro poder me comunicar com minha família e meus amigos e até já mandei e-mail para um programa de rádio que foi lido no ar” - conta ele orgulhoso. A irmã de Abel, Áurea Corty da Silva, diz que foram visíveis as melhorias que as aulas de informática proporcionaram a Abel. “Ele melhorou a dicção, melhorou a leitura e está muito feliz em poder se comunicar com os outros. É muito bom ver seu entusiasmo por se sentir incluído no mundo digital” - finaliza.
Abel acessando sua página pessoal na internet.
Clariana ensinando digitação a um de seus alunos.
Assinar:
Postagens (Atom)